O clássico paulista deixou o pequeno público da Vila Belmiro frustrado. O placar reflete bem o que foi a partida de hoje. Tecnicamente fraco, o jogo foi bastante truncado e com poucas chances de gols para as duas equipes, que ficaram em posições ainda mais desconfortáveis na tabela de classificação. Santos e São Paulo estão devendo futebol neste Campeonato Brasileiro. Em quatro jogos, O peixe conquistou 4 pontos e o tricolor apenas 3. Na próxima rodada, O São Paulo recebe o Atlético-MG no Morumbi enquanto o Santos vai à Bahia enfrentar o Vitória.
O jogo
A partida começou com relativo domínio do time comandado por Muricy Ramalho, mesmo o técnico entrando com três defensores. André Dias voltou de contusão. Os dois alas são-paulinos, Joílson e Jorge Wagner, tiveram liberdade no começo do jogo. Do outro lado, Márcio Fernandes escalou um 3-4-2-1, com Tabata responsável pela criação de jogadas ao lado de Molina. O baixo rendimento dos meias e o isolamento de Kléber Pereira na frente deram ao tricolor mais chances no primeiro tempo. Mas sem lances de extremo perigo.
Na volta do intervalo, Dagoberto foi a campo no lugar de Borges. De nada adiantou, pois o jogo continuava trucando no meio-campo. Tanto que aos 8', Márcio põe Lima no lugar de Tabata para jogar ao lado de Kléber Pereira. O Santos passou a jogar melhor, mas sem objetividade. Só aos 32' Lima recebe e chuta da entrada da área, Rogério Ceni defende em dois tempos. Wesley entra no lugar de Molina, apagado em campo.
Aos 37', Richarlyson toma o segundo amarelo e deixa o time com um a menos. Era a chance do Santos transformar em gol sua superioridade no segundo tempo. Nada fez. O juiz apita o final de jogo. O empate não é bom pra ninguém, mas foi o que os times fizeram por merecer.
imagem: globoesporte.com
O jogo
A partida começou com relativo domínio do time comandado por Muricy Ramalho, mesmo o técnico entrando com três defensores. André Dias voltou de contusão. Os dois alas são-paulinos, Joílson e Jorge Wagner, tiveram liberdade no começo do jogo. Do outro lado, Márcio Fernandes escalou um 3-4-2-1, com Tabata responsável pela criação de jogadas ao lado de Molina. O baixo rendimento dos meias e o isolamento de Kléber Pereira na frente deram ao tricolor mais chances no primeiro tempo. Mas sem lances de extremo perigo.
Na volta do intervalo, Dagoberto foi a campo no lugar de Borges. De nada adiantou, pois o jogo continuava trucando no meio-campo. Tanto que aos 8', Márcio põe Lima no lugar de Tabata para jogar ao lado de Kléber Pereira. O Santos passou a jogar melhor, mas sem objetividade. Só aos 32' Lima recebe e chuta da entrada da área, Rogério Ceni defende em dois tempos. Wesley entra no lugar de Molina, apagado em campo.
Aos 37', Richarlyson toma o segundo amarelo e deixa o time com um a menos. Era a chance do Santos transformar em gol sua superioridade no segundo tempo. Nada fez. O juiz apita o final de jogo. O empate não é bom pra ninguém, mas foi o que os times fizeram por merecer.
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